Sauna
Em ti, até aos colhões, amor, tu pedes-me que te mije dentro
E então acredito mesmo que seja amor, não é fácil manter o equilíbrio
Que permita libertar a urina e manter o tesão em standby,
Pronto para mergulhar no próprio mijo, chafurdar nele,
Até começar a esguichar para todo o lado, estou tão cheia,
Aguenta, não deixes sair, tão quente, tanto, dizes-me,
É mesmo amor, deitas a cara sobre a madeira quente da sauna,
Deixas-te vir enquanto começas a ceder e vertes-me em jactos,
Aumento o ritmo, a nossa pele dourada na luz ténue das velas,
Quero tudo na minha boca, dizes-me quando sentes
Que me aproximo da ejaculação, voltas-te ávida
E sorves o visco do meu orgasmo, depois beijas-me e desligas a sauna.
11.10.2020
Turku
João Bosco da Silva
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